SAPATO DO “DESEJO” CHEGA ÀS LOJAS EM OUTUBRO

O modelo Desire Pleasure Technology da marca de calçado Cubanas foi apresentado dia 19 de Setembro, na loja conceito da marca, no Chiado, numa sessão intimista. Na apresentação foram dados a conhecer os novos modelos produzidos para a estação Autumn/Winter 2013.

 

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Tendo presente o conceito inicial do modelo Desire, a Cubanas pretendeu dar a conhecer, já esta estação, o modelo inédito que vai revolucionar todas as mulheres. O sapato do Desejo, como assim já é conhecido, foi idealmente concebido com o propósito de criar um sapato de salto alto tão confortável como um salto raso. O modelo, criado de raiz, contou com 18 meses de investigação que culminaram na conceção de uma palmilha de conforto que se torna única pela inserção de componentes específicos como o apoio do arco plantar, as espumas texturadas estimulantes de alto conforto e os magnetos utilizados na prática milenar da reflexologia.

Apesar de não curar doenças nem de fazer “milagres”, o sapato Desire garante um apoio e absorção das vibrações verticais, uma suave massagem na zona reflexa do pé, a ativação das zonas de pressão (como a cerebral, lombar, ciática, entre outras) e uma massagem erógena. Todas estas caraterísticas transmitem uma sensação de prazer e satisfação que, aliada ao próprio modelo Desire, elegante e de salto alto, tornam a mulher ainda mais sexy, aumentando a sua autoconfiança tanto ao andar como no dia-a-dia.
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BEPPI DÁ RITMO A ESTE REGRESSO ÀS AULAS!

Regresso às aulas é sinónimo de renovar guarda-roupa passando, obviamente, pelo calçado. A pensar nisto, a Beppi apresenta uma oferta que se estende a modelos para menino, menina, rapaz e rapariga, sempre atendendo à questão das idades, e assim desenvolvendo produtos que primam pela comodidade e pelo design.

 

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A Beppi dispõe ainda de uma gama de acessórios ligada à linha escolar, tais como mochilas, estojos, bolsas e outros.

Sapatos portugueses querem ajuda de Shakira para entrar na Colômbia

A associação portuguesa do calçado vai investir três milhões de euros, nos próximos dois anos, só no continente americano. O objetivo é duplicar as exportações para os EUA e entrar no mercado colombiano, servindo este de plataforma de acesso ao Chile, Peru e Panamá.

A meta é chegar ao fim de 2015 com vendas de 50 milhões de euros nos EUA e de 15 milhões nestes quatro mercados da América do Sul, assegura o porta-voz da associação APICCAPS, Paulo Gonçalves.

The Guardian destaca sapatos de Fátima Lopes

O jornal britânico The Guardian escolheu uma fotografia de um par de sapatos exuberante desenhado pela estilista portuguesa Fátima Lopes para figurar na secção “The Best Photos of The Day” (As Melhores Fotos do Dia, em português) da publicação no passado dia 1 de Outubro.

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A escolha da fotografia aconteceu em sequência da apresentação dos sapatos no âmbito da Semana de Moda de Paris, em França, onde foram dadas a conhecer as coleções de Primavera/Verão para 2014.

A notícia foi partilhada por Fátima Lopes na sua página oficial do Facebook, onde os fãs deixaram vários comentários, muitos deles de apreciação, outros tantos de estranheza em relação a este modelo tão peculiar, opiniões que mereceram a publicação de uma mensagem por parte da criadora.

“Amigos, agradeço as palavras simpáticas de quem entende o significado de um espetáculo de moda. A arte não tem de ser explicada mas é evidente que estes ‘sapatos’ não foram feitos para serem usados por ninguém para além da passerelle”, esclareceu a estilista, que, em Paris, fez desfilar uma mulher “elegante, feminina e muito forte em simultâneo”, inspirada nas deusas gregas.

Na coleção apresentada por Fátima Lopes na capital francesa predominaram os tons de brancos e os materiais como sedas, linhos, rendas, couro, malhas tricotadas e viscoses, bem como a ideia de uma mulher inspirada “na mulher milenar” mas que, ao mesmo tempo, “é uma mulher atual, presente e muito moderna”, concluiu a madeirense.

A criadora portuguesa trabalhou com o designer belga PP From Longwy para a criação de punhos, cintos e argolas ‘oversized’ em smalto (envidraçado) branco e de inspiração mitológica.

Colecção Cristina Ferreira estreia-se como designer… de sapatos

A apresentadora Cristina Ferreira vai lançar uma linha de sapatos. Em parceira com a marca Hush Puppies, a estrela da TVI quis, acima de tudo, criar uns “sapatos confortáveis, do dia-a-dia, em que a mulher se sentisse poderosa mas não tivesse vontade de tirar os sapatos dos pés no final do dia”, e pensa tê-lo conseguido, escreveu no seu blog ‘Daily Cristina.

 

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Uns sapatos cor-de-rosa, com um lanço atrás e que primam pelo conforto. É assim o primeiro par sapatos da autoria de Cristina Ferreira, para a marca Hush Puppies.

A divulgação foi feita através do blog pessoal da apresentadora, intitulado ‘Daily Cristina’, no qual Cristina Ferreira fez questão de contar com surgiu a ideia: “O desafio chegou há cerca de seis meses e claro que aceitei. É conhecida a minha paixão por sapatos, mas desenhar uma colecção à minha imagem e de todas as mulheres portuguesas, foi bem difícil. O processo é demorado, passa por várias fases, mas é muito estimulante ver nascer um sapato que terá a nossa assinatura”, explicou.

Aquilo que quis, prosseguiu, “foi construir uma colecção para todas nós. É fácil criar sapatos excêntricos, lindos, que conquistem. Mas eu não queria isso. Queria os sapatos confortáveis, do dia-a-dia, em que a mulher se sentisse poderosa mas não tivesse vontade de tirar os sapatos dos pés no final do dia. E acho que consegui”, confessou dizendo que “adora a colecção”. “É muuuuuuito confortável, tem vários modelos que se adaptam a todas as idades e são……. a minha cara!

Calçado da linha de moda da cantora Rihanna é fabricado em Portugal

O calçado de estilo “agressivo, mas requintado” da linha de moda assinada pela cantora Rihanna, cuja coleção de inverno será lançada mundialmente a 7 de novembro, é fabricado em Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis.

 

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Segundo fontes do setor, na base dessa linha exclusiva estão os desenhos  criados pela própria artista em colaboração com a marca de confeção River  Island, que, por sua vez, compra à britânica Shoeboos o calçado assegurado  pela sua sucursal de Arrifana, no concelho de Santa Maria da Feira.

No caso dos sapatos e botas desenhados pela cantora da ilha Barbados,  radicada nos Estados Unidos, a parte física da produção cabe assim a duas  empresas de Oliveira de Azeméis: os modelos clássicos e casual são produzidos  pela S. O. & Marques, instalada em Loureiro, e os de ‘design’ mais delicado,  como os ‘stilletos’, são entregues à A.S. Indústria de Calçado, de S. Roque.

Para o porta-voz da Shoeboos, a escolha de fabricantes portugueses para  produção do calçado desenhado pela cantora já seis vezes premiada com um  Grammy é assim “motivo de reconhecimento pelo trabalho de qualidade realizado  por empresas nacionais que, na maioria das vezes, têm que manter-se no animato  devido a contratos de confidencialidade rigorosos”.

Luxos

Os sapatos mais caros do mundo

– Stuart Weitzman e LeVian Evening Shoes

Aproximadamente 1 milhão e meio de euros

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Feito em conjunto por Stuart Weitzman e os 500 anos de tradição do nome Le Vian, estes arrebatadores sapatos são feitas de pele prateada e adornados com mais de 200 quilates de pedras preciosas.Têm mais de 185 quilates em pedras preciosas com qualidade digna de museu.

Como nascem os calos nos pés?

Designação de Calo:

O Calo é geralmente formado por uma bolsa serosa (higroma) superficial ou profunda que comprime o nervo causando dor e infecção.

Como se formam os calos?

À medida que envelhecemos os pés aumentam em sua medida, porém continuamos a usar o mesmo tamanho de calçado. Se o calçado for estreito e de número menor que o tamanho dos pés, podem surgir calos devido ao afunilamento do calçado que empurra os dedos (dedos) ocasionando pressão e atrito constante sobre a pele.

O pé possui 26 ossos, 2 sesamóides, 114 ligamentos e 20 músculos. Todas essas partes estão interligadas através de tecidos conjuntivos, vasos sanguíneos, e nervos, sendo todo esse complexo revestido por camadas de pele.

A pele é um órgão que determina o limite com o meio externo e exerce diversas funções, tais como a defesa e a proteção contra as funções sensoriais (calor, frio, pressão, dor e tato).

A pele é formada por três camadas: epiderme, derme e hipoderme, respectivamente (da mais externa para mais profunda).

A epiderme ao ser agredida tem uma reação de engrossamento, provocando morte do tecido e morte celular quando se dará um engrossamento das células mortas como defesa das camadas mais profundas, o que ocasionará o surgimento de calos ou calosidades.

Todas as matérias têm capacidade de reação, relativas à temperatura a qual são expostas, ou seja, aquecidas dilatam-se, esfriadas contraem-se. É uma lei física. A hiperqueratose (calo) é um tecido mais rígido e duro que o tecido vivo (normal) da epiderme onde está fortemente fixado. Assim sendo, quando há alterações climáticas bruscas, a dilatação ou contração desse tecido agregado um ao outro passa a ter proporções diferentes. Consequentemente provoca sensações desagradáveis que são captadas pelos terminais nervosos levando-as ao cérebro em forma de dor.

Como surgiu o sapato

“história do sapato começa com as evidências que mostram o momento que o homem sentiu necessidade de proteger os pés.

Muitos atribuem aos egípcios a arte de curtir couro e fabricar sapatos, porém, existem evidências de que os sapatos foram inventados muito antes, no final do Período Paleolítico.
Existem evidências que a história do sapato começa a partir de 10 mil a.C., ou seja, no final do Paleolítico, pois pinturas desta época, em cavernas na Espanha e no sul da França, fazem referência ao calçado.

Entre os utensílios de pedra dos homens das caverna existem vários que serviam para raspar as peles, o que indica que a arte de curtir é muito antiga. Nos hipogeus egípcios, que eram câmaras subterrâneas usadas para enterros, e que têm idade entre seis e sete mil anos, foram descobertas pinturas que representavam os diversos estados do preparo do couro e dos calçados.

No Antigo Egito, as sandálias dos egípcios eram feitas de palha, papiro ou de fibra de palmeira e era comum as pessoas andarem descalças, carregando as sandálias e usando-as apenas quando necessário. Sabe-se que apenas os nobres da época possuíam sandálias. Mesmo um faraó como Tutancamon usava sandálias e sapatos de couro simples, apesar dos enfeites de ouro.

Na Mesopotâmia eram comuns os sapatos de couro cru, amarrados aos pés por tiras do mesmo material. Os coturnos eram símbolos de alta posição social.

Na Grécia Antiga, os gregos chegaram a lançar moda, como a de modelos diferentes para os pés direito e esquerdo.

Na Roma Antiga, o calçado indicava a classe social. Os cônsules usavam sapato branco, os senadores sapatos marrons presos por quatro fitas pretas de couro atadas a dois nós, e o calçado tradicional das legiões era a bota de cano curto que descobria os dedos.

Na Idade Média, tanto homens como mulheres usavam sapatos de couro abertos que tinham uma forma semelhante ao das sapatilhas. Os homens também usavam botas altas e baixas, atadas à frente e ao lado. O material mais corrente era a pele de vaca, mas as botas de qualidade superior eram feitas de pele de cabra.

Os primeiros calçados conhecidos, usados em regiões quentes, eram sandálias feitas com fibras de plantas ou couro.

Os antigos egípcios usavam sandálias já em 3700 a.C.

Sapato era objeto de luxo. A fabricação em massa só começou a partir de 1760, quando foi construída a primeira fábrica de sapato em Massachusetts, Estados Unidos. O artesanato cedeu lugar à produção industrial.

Em Roma o sapato indicava a classe social do usuário. O calceus, sapato fechado dos cidadãos originou o nome calçado e não podia ser usado por escravos.

A numeração do sapato originou-se na idade média na Inglaterra, quando o rei Eduardo I uniformizou as medidas, decretando que uma polegada correspondia a três grãos de cevada colocados um atrás do outro.

Até a metade do século XIX, os dois pés do sapato eram iguais. O primeiro par feito com pé direito e pé esquerdo apareceu entre 1801 e 1822, na Filadélfia.

O pé, até o século XX, era considerado símbolo de castidade, uma parte do corpo mais tentadora que os seios, por isso devendo ser protegido dos olhares cobiçosos.”

Tipos de sapatos femininos.

Scarpin

O scarpin é o sapato feminino propriamente dito. Por definição, sapato é o calçado que esconde os dedos do pé e é fechado na parte de trás. O scarpin pode ter bico fino, arredondado chamado de “sapato de boneca” ou quadrado. Um scarpin deve ter salto. A medida é de no mínimo 4 cm, e se o salto for maior do que 10 cm, o scarpin passa a ser chamado de “stiletto”. O nome scarpin vem do italiano scarpino, é uma forma reduzida dessa palavra que significa sapato. Como na moda tudo retorna periodicamente, ela trouxe novamente ao pés das mulheres este clássico que foi popularizado no ano de 1947 por Christian Dior, que na época quis introduzir uma nova moda para as moçoilas, que estavam vivendo o fim das guerras e o racionamento de tecidos, querendo assim ser mais glamorosas e femininas.

scarpind

Sapato de boneca ou Mary Jane

Calçado fechado, porém decotado (peito do pé aberto), bico arredondado, com tira (ou não) que transpassa de uma lateral a outra do calçado sobre o dorso do pé, por uma única fivela. Podem ser saltos médios, baixos e altos.

Sapatos de boneca

Stiletto

Scarpin com salto maior do que 10 cm.

Stiletto

Chanel

Como o nome mesmo diz, este modelo foi criado por Coco Chanel na década de 60, com o intuito de diminuir seus pés. Hoje é um clássico, caracterizado pelo bico fino e fechado na frente e pela abertura na parte do calcanhar, presa somente por uma tira fina que continua até o bico. Os primeiros modelos eram bicolores, de bico escuro e restante claro, porém hoje os sapatos Chanel são fabricados em  diversos tecidos e cores.

chanel

Mule
O mule é um sapato feminino diferente, com características de outros calçados. Assemelha-se ao tamanco, pois é preso somente pela parte frontal, ao scarpin, pela sua parte frontal fechada e seus bicos mais finos e clássicos, e pode ser considerado uma variação do Channel. O mule eliminou essa correia, deixando os pés mais livres e arejados.

Originado de um chinelo marroquino e muito popular na Turquia, aberto no calcanhar e fechado na frente. No século XVIII, as mules eram usadas baixas por homens e com saltinho pelas mulheres. Nos anos 40, ficaram conhecidos como “sapatos de quarto”.
O apelo sensual da modelagem vestiu pés das pin-ups e estrelas de cinema nas décadas de 40 e 50. Como as babuchas, acompanharam a revolução hippie dos anos 70.
Mesmo modelos sofisticados não se prestam em festas tradicionais ou muito formais.
mule
Babuche

Podemos dizer que este modelo é um parente do mule. A principal característica deste modelo é não deixar à mostra os dedos, mas deixando totalmente à mostra o calcanhar. O babuche geralmente possui bico arredondado, mas pode ter variações de bico fino e quadrado, porém diferente do mule, esse modelo não possui salto, em raros casos possui um salto mínino, ou elevação para dar a inclinação necessária ao modelo. Este modelo teve sua origem no Marrocos e teve seu auge na década de 1970, muito utilizado pelos hippies.

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Alpargatas

As alpargatas são um tipo de calçado baixo, muito utilizado nos anos 70. A origem  das alpargatas não é tão certa, mas sabe-se que são sapatos usados há muitos séculos pelos árabes. São calçados fechados rasteiros, confeccionados em lona e com sola em borracha ou corda. Com cara de verão, as alpargatas, além de frescas e confortáveis de usar, combinam com quase tudo e todos, já que são unissex. Por serem bem casuais e despojadas, elas sempre vão bem com roupas do estilo.

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Chinelo

O chinelo é um tipo de calçado feito de borracha, PVC, couro, palha, tecido ou outro material. Possui o formato aproximado do contorno de cada um dos pés. A palavra “chinelo” vem do latim medieval *planella, de planus,-a,-um ‘plano’, talvez por influência do dialeto genovês cianella (it. pianella, dim. de piano ‘plano’). Alguns chinelos apresentam uma tira, de largura variável, que passa sobre o peito do pé. Geralmente os chinelos são calçados de uso doméstico, durante os dias quentes, especialmente no verão, ou como acompanhamento do traje de dormir. Pode também compor parte do traje de banhistas, na ida à praia ou na beira da piscina. É um importante calçado no contexto de moda dia a dia, principalmente em cidades litorâneas e com clima quente. Suas principais características são os dedos de fora, sem salto (com salto seria uma sandália), e com ou sem tiras no tornozelo.

chinelos
Rasteirinhas

Mais sofisticadas do que os chinelos, mas tão confortáveis quanto eles, as rasteirinhas são sandálias sem saltos e se tornaram escolha unânime para o verão das mulheres de cotidiano agitado. O modelo mais tradicional de sandália rasteira, aquele com tira entre os dedos e preso ao calcanhar, já era muito utilizado por povos da antiguidade, como os mesopotâmicos e os gregos. O mais parecido – em materiais – com o que as mulheres amam usar hoje em dia é datado de 72d.C e foi criado pelos judeus. Além de deixar os pés sempre fresquinhos, as rasteirinhas dão a sensação de segurança justamente por não dependerem de saltos para serem chiques e femininas, evitando incômodos e podendo ser usadas o dia todo. Quem imaginou que um calçado tão simples levaria as mulheres à loucura com aplicações de pedrinhas, strass e até acabamentos metalizados ou florais? Em cores quentes ou sóbrias, a rasteira é a peça-chave de qualquer look casual.

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Ténis

Existem relatos de que os primeiros sapatos desportivos surgiram no ano de 1909. No ano de 1942 foi desenvolvida a primeira sola de borracha sintética. Com o passar dos anos, os tênis veio e vem ganhando diferentes estilos, cores e até acessórios.  Tênis é bastante usado nos dias de hoje. Você pode usá-lo para praticar diferentes esportes, para sair à noite ou até mesmo durante as suas atividades diárias. Não se esqueça de procurar o tipo ideal para a prática de cada esporte. Atualmente os tênis tem característica direcionada para o treinamento que irá fazer. Com isso, você evita problemas, como por exemplo, futuras lesões. Existem vários tipos de tênis, específicos para varias atividades físicas e para o dia a dia.

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Sapatênis
O sapatênis é a adaptação mais sofisticada do tênis esportivo. É uma versão do armário masculino que caiu no gosto do público feminino e está sempre em alta independente da estação do ano. A peça é confortável, delicada e charmosa que deixa o visual mais arrumado do que quando usado com um tênis comum.

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Sneakers

É tênis, mas tem salto. Tem cara de esportivo, mas não são vistos nas quadras, parques ou academias, e sim, nos pés de famosas e fashionistas combinados com vestidinhos, saias, shorts e calças. Os sneakers começam a conquistar o coração das brasileiras e ganharam destaque especial com a design Isabel Marant.
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Mocassim

O Mocassim foi criado pelos índios norte-americanos, e os modelos mais tradicionais mantém o visual “rústico” do calçado, utilizando camurça e franjas que dão um ar “étnico”. Apesar disso, existem modelos super modernos e estilosos, em cores vibrantes, couro e verniz. Normalmente o Mocassim não tem cadarço e é fechado. Em 1950 Elvis Presley vira uma espécie de embaixador do modelo. Em 1960 o modelo da Gucci com fivela de metal é eleito a it-piece de 1966 pelo jornal Sunday Times. Grace Kelly era fã. No Brasil, Eva Wilma adotou a versão com salto.
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